Coleção Hangar43

Ícones atemporais do mobiliário

Acessórios

Orgânico Casca

por Domingos Tótora

MEDIDAS

Largura 24 cm

Profundidade 16 cm

Altura 41 cm

Sobre o produto

Na obra do mineiro Domingos Tótora, o papelão descartado é misturado com água e cola. A polpa resultante, é a base para um “novo material”, que tem resistência próxima da madeira. As peças resultantes são móveis, objetos e esculturas feitas à mão por artesãos locais, sob a criação e direção de Domingos Tótora. O trabalho, criado em um processo sustentável, é um bom exemplo das iniciativas que recentemente aconteceram no Brasil, promovendo artesanato para gerar renda para as populações carentes, enquanto ao mesmo tempo respeitando o meio ambiente.

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Sobre o Designer

Com o talento de transformar peças simples do cotidiano em status de arte, Domingos Tótora elegeu o papelão como matéria-prima de seus trabalhos. Natural de Maria da Fé, em Minas Gerais, Tótora transita com peças entre a arte e o design. Tendo a natureza como fonte de inspiração, Domingos Tótora parte da sustentabilidade, conseguida através… Ver artigo

Com o talento de transformar peças simples do cotidiano em status de arte, Domingos Tótora elegeu o papelão como matéria-prima de seus trabalhos. Natural de Maria da Fé, em Minas Gerais, Tótora transita com peças entre a arte e o design. Tendo a natureza como fonte de inspiração, Domingos Tótora parte da sustentabilidade, conseguida através da reciclagem do papelão, para homenagear sua fonte criativa e criar objetos e esculturas em que beleza e funcionalidade se fundem.

Com 17 anos de carreira, o designer vive e cria através da natureza. Montou seu estúdio em sua cidade natal, , para ficar perto de sua maior inspiração. Com o conceito de sustentabilidade, adotado por muito brasileiros, cria seus designs a partir de papelão reciclado. Suas formas se moldam para formar bancos, vasos, mesas e também imita pedras e madeira. Com fama internacional, dá aulas de sustentabilidade e amora à natureza através de suas criações.

Originário da madeira, o papelão volta a sua forma inicial. A matéria prima recebida na oficina é desmanchado e recebe tratamento com cola e derivados de aglutinação. Dessa forma, se transforma em uma massa de celulose moldável, com 100% de reaproveitamento. A massa de papelão vai para o processo de criação e é moldada em gestual livre a fim de se tornar algo, seja banco, vaso, suporte ou apenas partes de um todo. Dessa forma, a ”concepção e execução andam juntas para atingir a sustentabilidade em todos os níveis”, segundo Domingos Tótora.

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