Coleção Hangar43

Ícones atemporais do mobiliário

Poltronas

Cuca

por Zanine Caldas

MEDIDAS

Largura 63 cm

Profundidade 90 cm

Altura 98 cm

Sobre o produto

Com design sofisticado e estrutura de madeira maciça com desenho notável a poltrona Cuca de Zanine Caldas criada no ano de 1950 e reeditada por seu filho Zanini de Zanine em 2016, é um dos mais icônicos itens do conceituado designer, que detém um conjunto riquíssimo em peças de design do mobiliário brasileiro.

“A vida de meu pai se confunde com a história do mobiliário e da arquitetura de nosso país, sua obra é bela, simples e funcional, é arte” ZANINI DE ZANINE.

Composta por madeira maciça, espuma e revestimento em couro ou tecido, a peça chama a atenção por seu espaldar alto e se destaca pelo conforto proporcionado pela exatidão ergonômica alcançada. O nome de grande parte das peças de Zanine, são homenagens aos seus filhos, logo, a poltrona cuca não poderia ser diferente. A peça foi nomeada em homenagem à Dea Dória Zanine Caldas, a Cuca, filha do designer.

“Eu amo essa poltrona e fico imaginando que quando meu pai fez, ele devia ta pensando em deixar o colo e o abraço aqui pra sempre.”

Zanini de Zanine

“É assim que eu me sinto todas às vezes quando eu sento nela, é como se eu estivesse sendo acolhida pelo abraço dele”

Déa Doria Zanine Caldas

 

 

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Sobre o Designer

O baiano de Belmonte Zanine Caldas é realmente um artista completo. Maquetista, arquiteto, paisagista, artista cerâmico, escultor e designer, sempre cauteloso trilhou sua trajetória passo a passo. Em seu primeiro emprego como maquetista, precisou desenvolver várias pesquisas que envolviam a madeira laminada. Aos poucos ele notou que a madeira compensada era mais interessante pois conseguia reproduzir… Ver artigo

O baiano de Belmonte Zanine Caldas é realmente um artista completo. Maquetista, arquiteto, paisagista, artista cerâmico, escultor e designer, sempre cauteloso trilhou sua trajetória passo a passo. Em seu primeiro emprego como maquetista, precisou desenvolver várias pesquisas que envolviam a madeira laminada. Aos poucos ele notou que a madeira compensada era mais interessante pois conseguia reproduzir com mais fidelidade as idéias do arquiteto.

Uma de suas primeiras peças em 1948, foi criada para uso próprio. Pouco depois disso ele abriu uma fábrica que ficou conhecida como Móveis Artísticos Z. Essa sua novidade “tecnológica” no mobiliário, interessou bastante a classe média.  As cores eram vivas, o material popular com dimensões menores, adaptando-se facilmente aos ambientes mais populares da época, os apartamentos.

Zanine foi um dos primeiros a acreditar na industrialização, e em busca de um melhor preço abriu mão do artesanal e implantou em sua linha de produção os princípios da modulação e do aproveitamento completo das chapas de compensado. Os módulos eram parafusados e a forração em geral, feita por tecido sem costura como a lona, lonita listrada e plásticos pregados com tachinhas.

 

“Para meu pai, mais importante que o notório saber era o notório fazer” — Zanini de Zanine, filho de Zanine Caldas

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