Coleção Hangar43

Ícones atemporais do mobiliário

Poltronas

Poltrona N

por Zanine Caldas

MEDIDAS

Largura 71 cm

Profundidade 67 cm

Altura 70 cm

Sobre o produto

Com desenho de 1954, essa poltrona de linhas retas foi amplamente divulgada em revistas internacionais nos anos 1950. Tem o traço inconfundível de Zanine e as dimensões reduzidas características da época. Foi reeditada em 2009.

Baixe nossos blocos 3D

Sobre o Designer

O baiano de Belmonte Zanine Caldas é realmente um artista completo. Maquetista, arquiteto, paisagista, artista cerâmico, escultor e designer, sempre cauteloso trilhou sua trajetória passo a passo. Em seu primeiro emprego como maquetista, precisou desenvolver várias pesquisas que envolviam a madeira laminada. Aos poucos ele notou que a madeira compensada era mais interessante pois conseguia reproduzir… Ver artigo

O baiano de Belmonte Zanine Caldas é realmente um artista completo. Maquetista, arquiteto, paisagista, artista cerâmico, escultor e designer, sempre cauteloso trilhou sua trajetória passo a passo. Em seu primeiro emprego como maquetista, precisou desenvolver várias pesquisas que envolviam a madeira laminada. Aos poucos ele notou que a madeira compensada era mais interessante pois conseguia reproduzir com mais fidelidade as idéias do arquiteto.

Uma de suas primeiras peças em 1948, foi criada para uso próprio. Pouco depois disso ele abriu uma fábrica que ficou conhecida como Móveis Artísticos Z. Essa sua novidade “tecnológica” no mobiliário, interessou bastante a classe média.  As cores eram vivas, o material popular com dimensões menores, adaptando-se facilmente aos ambientes mais populares da época, os apartamentos.

Zanine foi um dos primeiros a acreditar na industrialização, e em busca de um melhor preço abriu mão do artesanal e implantou em sua linha de produção os princípios da modulação e do aproveitamento completo das chapas de compensado. Os módulos eram parafusados e a forração em geral, feita por tecido sem costura como a lona, lonita listrada e plásticos pregados com tachinhas.

 

“Para meu pai, mais importante que o notório saber era o notório fazer” — Zanini de Zanine, filho de Zanine Caldas

Poltronas